“Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta.” (Jeremias 1:5)
O chamado ministerial não é uma simples escolha humana, mas uma designação divina, revestida de dignidade e honra. Deus não chama os capacitados, mas capacita os chamados, consagrando-os para uma missão sagrada.
Assim como Jeremias, cada servo de Deus é chamado com um propósito eterno. O ministério não é sobre posição, mas sobre serviço (Marcos 10:45). A honra está em representar Cristo, sendo “cheiro de vida para vida” (2 Coríntios 2:16) em um mundo carente da verdade.
A unção ministerial não é para exaltação pessoal, mas para edificar a Igreja (Efésios 4:12). Paulo exorta: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina” (1 Timóteo 4:16), pois quem ensina será julgado com maior rigor (Tiago 3:1).
Ainda que o caminho seja desafiador, aquele que serve “como para o Senhor” (Colossenses 3:23) receberá a coroa da glória (1 Pedro 5:4). A verdadeira honra não vem dos homens, mas de Deus: “Quem me serve, meu Pai o honrará” (João 12:26).
Que todo ministro lembre: seu chamado é santo, seu trabalho é sacrifício vivo (Romanos 12:1), e sua recompensa é eterna.
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.” (1 Coríntios 15:58).